Protecting the Team with Double Taunt

Hoje compartilharei com vocês mais uma das minhas batalhas no Splinterlands onde os dois jogadores montaram composições com algumas semelhanças mas as diferenças entre elas definiram quem seria o vencedor na disputa. Nesse confronto em específico ambos utilizaram o elemento Água para montar as composições tendo como objetivo eliminar rapidamente as cartas mais fracas utilizando a dupla Deeplurker e Kulu Mastermind, além de controlar o campo utilizando cartas que possuem a habilidade Taunt .

O oponente escolheu apenas o Wave Brood para fazer esse controle de campo e como suporte o River Hellondale para utilizar Resurect , porém essa estratégia não é tão efetiva já que o Brood não possui nenhuma armadura e seria rapidamente abatido no próximo ataque que recebesse. Eu optei por duas cartas de controle, sendo o The Kraken na primeira posição e o Brood na última, servindo para proteger o máximo possível minhas principais fontes de dano para que elas consigam executar seu trabalho com maestria.

Apesar da vantagem de possuir todas as cartas em level superior (com exceção do Mastermind), eu consegui montar uma composição mais defensiva com duplo controle de campo e também mais ofensiva com a escolha do Axemaster para compor o time, resultandon este campo de batalha:

Conforme mencionado anteriormente, as principais diferenças entre as nossas composições foram o que ditaram o rumo do confronto. Mesmo com o The Kraken sendo eliminado na primeira rodada, o Wave Brood do oponente também foi abatido e ativou o Resurect , mas ao longo da segunda rodada as coisas desandaram para meu adversário. Enquanto os ataques das suas cartas com Opportunity foram redirecionadas para o meu segundo Taunt , os meus ataques ficaram livres e já conseguiram abater uma das fontes de dano do oponente, ativando o Trample e ferindo outra das suas cartas (além de aplicar Poison no processo).

Isso me gerou toda a vantagem que eu precisava, pois na rodada 4 quando o meu Deeplurker finalmente foi abatido, ele tankou um hit extra que garantiu uma grande vantagem na Vida do Kulu Mastermind, além do seu ataque mais alto devido ao level. Mesmo com cartas de level maior, minha estratégia foi mais efetiva e me beneficiou com essa vantagem nos momentos finais da disputa que se tornou um combate espelho (e nesses casos qualquer detalhe faz total diferença).

Gostei bastante do desenvolvimento desse confronto, mas fiquei refletindo o motivo que levou o oponente a escolher a invocadora Pembrook Nymph mas não utilizar uma carta como A Isgald Vorst no lugar do Hellondale, com certeza teria sido muito mais efetivo e com grandes chances de vencer essa batalha.

Esta é apenas uma das muitas reflexões que podemos fazer após cada partida do Splinterlands e está tudo bem cometer esses erros, afinal estamos sempre sujeitos à tomar escolhas ruins mas ao mesmo tempo sempre temos a possibilidade de aprender e melhorar nossas próximas estratégias.

Muito obrigado a todos que leram até aqui, espero que tenham gostado. Se vocês curtirem meus conteúdos, peço que deixem o seu voto na postagem e sigam o meu perfil para poderem acompanhar as futuras postagens.